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“A família que devorou seus homens” de Dimma Wannus, traduzido pela Safa Jubran e publicado pela @editoratabla, é um livro que de uma escritora Síria sobre mulheres e a memória na diáspora. as personagens do romance vivem experiências distintas do tempo, sendo atravessadas por questões políticas e sociais da Síria.​​​​​​​​
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a escrita de Dimma Wannus estabelece uma proximidade com a pessoa leitora que nos surpreende e cativa, temos a sensação de escutar alguém contando um lado da história. a narradora compra uma câmera com a intenção de registrar as recordações familiares da mãe e por meio de estilhaços, a princípio com uma geografia imprecisa, vai nos revelando de que forma a experiência da diáspora e a morte se assemelham e atravessam os laços e vivências familiares e de uma comunidade.​​​​​​​​
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✍🏽 Dima Wannus nasceu na Síria, na cidade de Damasco, em 1982. estudou literatura francesa e tradução na Universidade de Damasco e na Sorbonne. escreveu para jornais árabes, como o Alsafir e o Alhayat, e estrangeiros, como o Washington Post. dirigiu a seção cultural da revista digital Modon entre 2012 e 2014. em 2009 foi selecionada entre os 39 escritores árabes mais talentosos com menos de 40 anos pelo projeto Beirute39. tem três romances e uma coletânea de contos publicados.​​​​​​​​
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para essa bate-papo recebemos:​​​​​​​​
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🎙 Laura di Pietro, sócia fundadora e diretora editorial da Tabla.​​​​​​​​
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🎙 Yara Osman (@yaraosmanyaya), é fotógrafa, pianista e também é formada em odontologia. ascida na cidade de Latáquia, Síria, chegou ao Brasil como refugiada em 2016. inistrou palestras e debates sobre refúgio, feminismo, diversidade e sexualidade nos SESC’s de São Paulo. Também tocou em vários projetos musicais como: projeto Tananir; Sarau vozes femininas; banda Gurbah; e no grupo “Um sonho”, de música persa.​​​​​​​​

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