Quantas histórias cabem dentro de uma mesma história? quantas versões de uma mesma história são possíveis? conta melhor quem vive ou quem testemunha os acontecimentos? a vida é forjada na concretude das coisas ou nas dobras da memória? nos indaga André Dias no prefácio do romance “Depois de tudo tem uma vírgula” de Elizabeth Cardoso publicado pela @editorapatua.
em uma São Paulo soturna, com personagens contraditórias , o romance revisita momentos da Ditadura Civil e Militar com um novo olhar para o tema. acompanhadas de Rita, Diego, Tiago, Maria Cecília e Mauro, vamos descobrir o que tem depois da vírgula. Elizabeth Cardoso revela que ainda há muito o que dizer sobre a ditadura, o feminino, a inocência, o amor, sobre desistir e resistir.
Elizabeth Cardoso (@elizabethcardoso357) é doutora em Teoria Literária pela USP, professora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária na PUC- SP. autora de ensaios críticos e de literatura infanto-juvenil, entre seus livros recentes destacam-se: Feminilidade e Transgressão – uma leitura da obra de Lúcio Cardoso; Todo mundo é misturado; Tarcirurga, Bartolomeu e Pluminha no mar sem fim; Literatura e Ensino – territórios em diálogo.
para essa bate-papo vamos recebemo também:
@pjaycob Paula Jacob é jornalista, professora e pesquisadora de literatura e cinema pelo viés da psicanálise.
@__carolina__f é pesquisadora, gerente de operações criativas com foco em projetos de diversidade e inclusão e autora de conteúdo didático. atualmente é mestranda em Literatura e Crítica Literária na PUC-SP.