Deslocado do campo militar para o mundo das artes na passagem do século XIX para o XX, o termo “vanguarda” manterá todas as ressonâncias bélicas de sua origem: o modernismo tenta fazer tábula rasa do passado e as disputas entre artistas, críticos e público transcorrerão em um verdadeiro clima de batalha. No campo pictórico, o debate vai da abstração pura até a superação total do espaço planar, passando pela crise dA pintura de cavalete – tema do famoso artigo de Clement Greenberg.
A partir de um manifesto futurista de 1910, o volume 14 de A pintura, que encerra a coleção, reúne textos essenciais do início do século – de Kandinsky, Apollinaire e Maliévitch, entre outros -, e chega até os anos 50 e 60 – com De Kooning, Dubuffet, Yves Klein -, culminando no ensaio “Objetos específicos”, de Donald Judd, central para a poética do minimalismo, talvez o último movimento de vanguarda do século XX.
Deslocado do campo militar para o mundo das artes na passagem do século XIX para o XX, o termo “vanguarda” manterá todas as ressonâncias bélicas de sua origem: o modernismo tenta fazer tábula rasa do passado e as disputas entre artistas, críticos e público transcorrerão em um verdadeiro clima de batalha. No campo pictórico, o debate vai da abstração pura até a superação total do espaço planar, passando pela crise dA pintura de cavalete – tema do famoso artigo de Clement Greenberg.
A partir de um manifesto futurista de 1910, o volume 14 de A pintura, que encerra a coleção, reúne textos essenciais do início do século – de Kandinsky, Apollinaire e Maliévitch, entre outros -, e chega até os anos 50 e 60 – com De Kooning, Dubuffet, Yves Klein -, culminando no ensaio “Objetos específicos”, de Donald Judd, central para a poética do minimalismo, talvez o último movimento de vanguarda do século XX.