
Neste Com que corpo eu vou?, Joana de Vilhena Novaes aponta para uma nova cartografia do corpo que vem se desenhando nos dias que correm por meio de marcações corporais, como a ideia do corpo sem órgãos e do corpo como tela. “Estaríamos em busca de um corpo para além do humano?”, questiona a doutora, ressaltando ainda o valor simbólico do corpo, o que ele representa como capital e como, historicamente, a beleza sempre foi um valor. O envelhecimento e suas implicações na sexualidade feminina são também abordados no texto.
Neste Com que corpo eu vou?, Joana de Vilhena Novaes aponta para uma nova cartografia do corpo que vem se desenhando nos dias que correm por meio de marcações corporais, como a ideia do corpo sem órgãos e do corpo como tela. “Estaríamos em busca de um corpo para além do humano?”, questiona a doutora, ressaltando ainda o valor simbólico do corpo, o que ele representa como capital e como, historicamente, a beleza sempre foi um valor. O envelhecimento e suas implicações na sexualidade feminina são também abordados no texto.
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