“Não bastasse o périplo que rouba noites de sono de quem topar o embarque imediato na história de Larimar, a protagonista que persegue tomates, outra fabulação se coreografa no imaginário da plateia, as já enfermas histórias de piratas, aqui, recompassadas com seu tempo. É preciso ter respeito pelos rabiscos lentos do vento nas nossas superfícies , afinal, Helena honra o cânone. Se quijila é o nome para aquilo que desagrada o orixá, é também a própria desmedida que faz deste texto um desencaixe, um pote com pedaços de lego, emulando conchas, já decantados na água colhida no mar. É assim que se conservam os tripulantes deste texto, sempre em busca, mesmo sabendo que as coisas são como são.”
Julie Fank
“Não bastasse o périplo que rouba noites de sono de quem topar o embarque imediato na história de Larimar, a protagonista que persegue tomates, outra fabulação se coreografa no imaginário da plateia, as já enfermas histórias de piratas, aqui, recompassadas com seu tempo. É preciso ter respeito pelos rabiscos lentos do vento nas nossas superfícies , afinal, Helena honra o cânone. Se quijila é o nome para aquilo que desagrada o orixá, é também a própria desmedida que faz deste texto um desencaixe, um pote com pedaços de lego, emulando conchas, já decantados na água colhida no mar. É assim que se conservam os tripulantes deste texto, sempre em busca, mesmo sabendo que as coisas são como são.”
Julie Fank