
Livro de estreia de Raquel Nobre Guerra, Groto Sato já é uma peça incontornável da poesia portuguesa, e chega agora ao Brasil em uma edição revista pela autora. Publicado originalmente em 2012 pela Mariposa Azual, o livro ganhou os Prémios Novos CGD / Culturgest , além do Prémio Primeira Obra oferecido pelo Pen Clube português. Maria João Cantinho, que compôs o júri do Pen Club, aponta, no texto de apresentação do prêmio:
“Não é um caminho fácil, o de penetrar nesta obra, e sabe-o quem a leu. Um primeiro livro, particularmente de poesia, que se entrega assim ao risco da linguagem, sem medo e desnudando-se deste modo, prenuncia uma poesia muito forte. (…) A sua escrita oscila entre essa leveza, de uma frase apenas, e os longos poemas de pendor imagético surrealizante, visceral e fortíssimo. Por vezes, revela-se mística e litúrgica, mas ela acontece sempre num diálogo lúcido e erudito com a filosofia e a lite…
Livro de estreia de Raquel Nobre Guerra, Groto Sato já é uma peça incontornável da poesia portuguesa, e chega agora ao Brasil em uma edição revista pela autora. Publicado originalmente em 2012 pela Mariposa Azual, o livro ganhou os Prémios Novos CGD / Culturgest , além do Prémio Primeira Obra oferecido pelo Pen Clube português. Maria João Cantinho, que compôs o júri do Pen Club, aponta, no texto de apresentação do prêmio:
“Não é um caminho fácil, o de penetrar nesta obra, e sabe-o quem a leu. Um primeiro livro, particularmente de poesia, que se entrega assim ao risco da linguagem, sem medo e desnudando-se deste modo, prenuncia uma poesia muito forte. (…) A sua escrita oscila entre essa leveza, de uma frase apenas, e os longos poemas de pendor imagético surrealizante, visceral e fortíssimo. Por vezes, revela-se mística e litúrgica, mas ela acontece sempre num diálogo lúcido e erudito com a filosofia e a literatura, num jogo de escuta das grandes vozes da poesia. Esta poesia, perdoem-nos a expressão, é um assalto às nossas convicções, um convite ao sobressalto, onde nos acena o paraíso. Ou o que dele vislumbramos.”
Esta edição brasileira do livro conta com posfácio de Fabiano Calixto.
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