Este é o segundo livro da Biblioteca Madrinha Lua. A poeta potiguar Regina Azevedo é dona de uma voz lírica inquietantemente jovem e consciente, apegada à sua ancestralidade e ao local, mas também ao mundo e o gesto político para e com as mulheres. Nas palavras da prefaciadora Maria Luíza Chacon, o livro de Regina (e seu título) “parece dizer mais respeito ao gesto em si, ao exercício de lançar fogo próprio da linguagem poética que aqui se estabelece”.
A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. Vamos juntas dando belas respostas.
Este é o segundo livro da Biblioteca Madrinha Lua. A poeta potiguar Regina Azevedo é dona de uma voz lírica inquietantemente jovem e consciente, apegada à sua ancestralidade e ao local, mas também ao mundo e o gesto político para e com as mulheres. Nas palavras da prefaciadora Maria Luíza Chacon, o livro de Regina (e seu título) “parece dizer mais respeito ao gesto em si, ao exercício de lançar fogo próprio da linguagem poética que aqui se estabelece”.
A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. Vamos juntas dando belas respostas.