
O novo trabalho de Mariana Basílio, Mácula, é composto por uma coletânea de 50 poemas sobre a sociedade brasileira. Em interlocução crítica com os dizeres e expectativas da Semana de Arte Moderna de 1922, que em breve completa o seu centenário, o livro é aberto por um breve ensaio sobre o fazer da arte poética no contexto da sociedade brasileira, entre o século passado e os dias atuais. Na seção principal do livro, As Confissões Negativas, Basílio constrói o repertório dos poemas com uma árida sucessão cinematográfica do Brasil, em tomadas políticas, antropológicas, filosóficas e culturais, representando também, neste início do século XXI, a inesperada e atual questão da pandemia mundial do novo coronavírus, que assola o país desde março de 2020.
O novo trabalho de Mariana Basílio, Mácula, é composto por uma coletânea de 50 poemas sobre a sociedade brasileira. Em interlocução crítica com os dizeres e expectativas da Semana de Arte Moderna de 1922, que em breve completa o seu centenário, o livro é aberto por um breve ensaio sobre o fazer da arte poética no contexto da sociedade brasileira, entre o século passado e os dias atuais. Na seção principal do livro, As Confissões Negativas, Basílio constrói o repertório dos poemas com uma árida sucessão cinematográfica do Brasil, em tomadas políticas, antropológicas, filosóficas e culturais, representando também, neste início do século XXI, a inesperada e atual questão da pandemia mundial do novo coronavírus, que assola o país desde março de 2020.