O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest.
Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, Minha vida de menina é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895. Da estagnação econômica ao surgimento de inúmeras modalidades de trabalho entre a escravidão e o regime salarial, Helena Morley compõe um painel multicolorido, desabusado e inconformista de um momento histórico singular no Brasil. De lambuja, o leitor é apresentado às inquietações de uma jovem espevitada às vésperas de um novo século.
O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest.
Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, Minha vida de menina é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895. Da estagnação econômica ao surgimento de inúmeras modalidades de trabalho entre a escravidão e o regime salarial, Helena Morley compõe um painel multicolorido, desabusado e inconformista de um momento histórico singular no Brasil. De lambuja, o leitor é apresentado às inquietações de uma jovem espevitada às vésperas de um novo século.