São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca.
Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.
São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca.
Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.