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O VENENO DA SERPENTE – VOL. 21
autoria: carneiro, maria luiza tucci
Editora: PERSPECTIVA
ISBN: 9788527303934
Nº de páginas: 176
FORA DE ESTOQUE mas fale com a gente

Mais uma vez, Maria Luiza Tucci Carneiro engaja seu zelo investigativo, seu discernimento crítico e sua competência acadêmica no desnudamento científico de um insidioso atentado ao direito à diferença numa pequena e extraordinária síntese das manifestações do anti-semitismo moderno no Brasil. Com base em pesquisas solidamente documentadas, a autora utiliza desde exemplos literários até fatos registrados pelos órgãos policiais e de controle governamental (Dops, Deops etc.) no século XX, para analisar as manifestações do anti-semitismo moderno no Brasil, valorizando sua dinâmica ideológica e observando suas singularidades em distintos momentos da história. Assim, coloca em pauta uma extensa discussão sobre o virulento panfleto russo – Os Protocolos dos Sábios de Sião – amplamente difundido pelos movimentos judeofóbicos e pelo nazifascismo em particular , expõe a política racista do governo brasileiro durante o Es…

Mais uma vez, Maria Luiza Tucci Carneiro engaja seu zelo investigativo, seu discernimento crítico e sua competência acadêmica no desnudamento científico de um insidioso atentado ao direito à diferença numa pequena e extraordinária síntese das manifestações do anti-semitismo moderno no Brasil. Com base em pesquisas solidamente documentadas, a autora utiliza desde exemplos literários até fatos registrados pelos órgãos policiais e de controle governamental (Dops, Deops etc.) no século XX, para analisar as manifestações do anti-semitismo moderno no Brasil, valorizando sua dinâmica ideológica e observando suas singularidades em distintos momentos da história. Assim, coloca em pauta uma extensa discussão sobre o virulento panfleto russo – Os Protocolos dos Sábios de Sião – amplamente difundido pelos movimentos judeofóbicos e pelo nazifascismo em particular , expõe a política racista do governo brasileiro durante o Estado Novo e focaliza o anti-semitismo que ressurge nos dias atuais com não menos perfídia, como se constata na celebração do terror ora em curso e de suas supostas causas.

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