Uma história de amor para ser tatuada na pele. A graphic novel de estreia de um dos nomes mais originais da nova geração do quadrinho brasileiro. Clarice é uma jovem tatuadora que não consegue se tatuar. Há algo de misterioso no fato de a tinta não se fixar em sua pele. Um dia, conhece Lívia, uma restauradora de livros, e desse encontro vai nascer uma relação que mudará a vida de ambas. Num universo feito de tinta e símbolos, e repleto de referências (de Emil Ferris a Virginia Woolf, de René Magritte a Ana Cristina César, de Carl G. Jung a Paul B. Preciado), Aline Zouvi arma uma teia fascinante em que desejo, sexualidade e autodescoberta se conectam aos mistérios (e possibilidades) do corpo e do inconsciente. Uma história de amor contada com frescor e vitalidade. Afinal, mesmo que não saibamos exatamente qual o caminho, guia…
Uma história de amor para ser tatuada na pele. A graphic novel de estreia de um dos nomes mais originais da nova geração do quadrinho brasileiro. Clarice é uma jovem tatuadora que não consegue se tatuar. Há algo de misterioso no fato de a tinta não se fixar em sua pele. Um dia, conhece Lívia, uma restauradora de livros, e desse encontro vai nascer uma relação que mudará a vida de ambas. Num universo feito de tinta e símbolos, e repleto de referências (de Emil Ferris a Virginia Woolf, de René Magritte a Ana Cristina César, de Carl G. Jung a Paul B. Preciado), Aline Zouvi arma uma teia fascinante em que desejo, sexualidade e autodescoberta se conectam aos mistérios (e possibilidades) do corpo e do inconsciente. Uma história de amor contada com frescor e vitalidade. Afinal, mesmo que não saibamos exatamente qual o caminho, guiados pelo traço destemido e cheio de ternura de Zouvi, estaremos protegidos. “Uma boa história nunca é menos do que um mergulho. Pigmento leva a gente por tintas e palavras, sobre peles e papéis, até o fundo de ofícios reais e de afetos e conexões inesperadas. Não dá pra sair igual dessa história da Aline Zouvi. Quadrinho serve (também) pra isso.” — Laerte “Brinco que Aline Zouvi é a nossa Alison Bechdel, mas eu sei que Aline Zouvi é a nossa Aline Zouvi. Acompanho seu trabalho há anos e me emociono a cada quadradinho que leio, pois nos reconheço neles. Esse ‘nós’ fala de um senso de comunidade, com as complexidades, os desejos e os sonhos que nos atravessam. Pigmento vai nos revelando histórias de amores em tempos e caminhos distintos. Nestas páginas tenho a certeza de que estou acompanhada e protegida, pois aqui existe um cuidado generoso para olhar o mundo.” — Natalia Borges Polesso