Presente em várias listas de best-sellers da França, esse ensaio faz um balanço magistral dos cem anos da psicanálise e uma projeção de seu futuro no novo milênio.
Na contracorrente do fascínio pela neurociência, fustiga uma sociedade em que o homem é levado a tratar suas neuroses a golpes de receitas médicas, atacando tanto as correntes cientificistas quanto as obscurantistas e charlatanescas.
“Elisabeth Roudinesco não tem papas na língua. Nesse pequeno e certeiro ensaio o ataque é direto, na melhor tradição do intelectual combativo, figura em desaparição na era de consensos. Definitivamente empenhada em estimular o conflito que a sociedade depressiva quer abolir, Elisabeth Roudinesco não deixa barato: a querela entre cientificismo e psicanálise é uma das muitas facetas da eterna luta da civilização contra barbárie.” Paulo Roberto Pires, O Globo
Presente em várias listas de best-sellers da França, esse ensaio faz um balanço magistral dos cem anos da psicanálise e uma projeção de seu futuro no novo milênio.
Na contracorrente do fascínio pela neurociência, fustiga uma sociedade em que o homem é levado a tratar suas neuroses a golpes de receitas médicas, atacando tanto as correntes cientificistas quanto as obscurantistas e charlatanescas.
“Elisabeth Roudinesco não tem papas na língua. Nesse pequeno e certeiro ensaio o ataque é direto, na melhor tradição do intelectual combativo, figura em desaparição na era de consensos. Definitivamente empenhada em estimular o conflito que a sociedade depressiva quer abolir, Elisabeth Roudinesco não deixa barato: a querela entre cientificismo e psicanálise é uma das muitas facetas da eterna luta da civilização contra barbárie.” Paulo Roberto Pires, O Globo