
(…) É a partir das relações entre arquitetura, tecnologia e sexualidade que Paul Preciado aborda o império Playboy, primeira indústria de entretenimento sexual do capitalismo global. Com um raro talento filosófico, inspirado na ideia de heterotopia de Michel Foucault, o autor inventa a noção de pornotopia, e se debruça sobre o arquipélago Playboy para entendê-lo como realização contemporânea das utopias sexuais de Sade e tantos outros. (…)
(…) É a partir das relações entre arquitetura, tecnologia e sexualidade que Paul Preciado aborda o império Playboy, primeira indústria de entretenimento sexual do capitalismo global. Com um raro talento filosófico, inspirado na ideia de heterotopia de Michel Foucault, o autor inventa a noção de pornotopia, e se debruça sobre o arquipélago Playboy para entendê-lo como realização contemporânea das utopias sexuais de Sade e tantos outros. (…)