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REPÚBLICA SURDA
autoria: traduzido por: brandi, maria cecilia | design da capa ou obra de arte por: sabatini, felipe | design da capa ou obra de arte por: farkas, nina | kaminsky, ilya
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
ISBN: 9786559215232
Nº de páginas: 168.00
FORA DE ESTOQUE mas fale com a gente

Uma parábola sobre amor e linguagem em tempos de barbárie. Qual o sentido das palavras em um lugar dominado pelo silêncio? Na fictícia cidade de Vasenka, uma estranha guerra tem início depois que um garoto surdo é assassinado por soldados. O som dos conflitos — gritos de ordem, tiros, sirenes e bombas — não chega mais aos ouvidos dos habitantes, que passam a conviver com um silêncio ensurdecedor. Nesse cenário, regido pelo autoritarismo e pela crueldade, as palavras perdem o sentido, e o silêncio dá espaço a outra forma de comunicação. Finalista do National Book Award e vencedor do National Jewish Book Award e do Los Angeles Times Book Prize, República surda foi eleito o livro do ano pelo New York Times em 2019 e se tornou um fenômeno editorial. Misto de ficção, peça teatral e coletânea de poemas, este livro que foge das classificações fáceis tem como pano de fundo um país que, ocupado pelas forças armad…

Uma parábola sobre amor e linguagem em tempos de barbárie. Qual o sentido das palavras em um lugar dominado pelo silêncio? Na fictícia cidade de Vasenka, uma estranha guerra tem início depois que um garoto surdo é assassinado por soldados. O som dos conflitos — gritos de ordem, tiros, sirenes e bombas — não chega mais aos ouvidos dos habitantes, que passam a conviver com um silêncio ensurdecedor. Nesse cenário, regido pelo autoritarismo e pela crueldade, as palavras perdem o sentido, e o silêncio dá espaço a outra forma de comunicação. Finalista do National Book Award e vencedor do National Jewish Book Award e do Los Angeles Times Book Prize, República surda foi eleito o livro do ano pelo New York Times em 2019 e se tornou um fenômeno editorial. Misto de ficção, peça teatral e coletânea de poemas, este livro que foge das classificações fáceis tem como pano de fundo um país que, ocupado pelas forças armadas, é obrigado a conviver com os desmandos do poder ao mesmo tempo que vê surgirem novos elos afetivos. “Épico contemporâneo.” — New Yorker “Uma verdadeira obra-prima.” — The Times (UK)

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