“Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia.”
Maria Manuela Carneiro da Cunha
“Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia.”
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