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SERTOES LUZ & TREVAS
autoria: fotografias por: bisilliat, maureen | cunha, euclides da
Editora: INSTITUTO MOREIRA SALLES
ISBN: 9788583460527
Nº de páginas: 187
FORA DE ESTOQUE mas fale com a gente

A publicação combina trechos do clássico Os sertões, de Euclides da Cunha, com fotos que Bisilliat produziu entre 1967 e 1972 no Nordeste brasileiro. Na obra, imagens de cenários e, principalmente, personagens do sertão dialogam com as palavras de Euclides, escritor homenageado na Flip deste ano, responsável pelo principal relato sobre a guerra de Canudos, um dos conflitos mais violentos do Brasil oitocentista. A versão lançada pelo IMS conta com dois novos posfácios escritos por Miguel Del Castillo, curador da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista e da exposição Fotografia e literatura nos livros de Maureen Bisilliat, e por Walnice Nogueira Galvão, professora emérita aposentada da USP, uma das principais estudiosas da obra de Euclides da Cunha.
As imagens que compõem Sertões: luz & trevas foram produzidas pela fotógrafa em diversas viagens, sobretudo, pelos estados do Ceará, de Alagoas e da Bahia, com o incent…

A publicação combina trechos do clássico Os sertões, de Euclides da Cunha, com fotos que Bisilliat produziu entre 1967 e 1972 no Nordeste brasileiro. Na obra, imagens de cenários e, principalmente, personagens do sertão dialogam com as palavras de Euclides, escritor homenageado na Flip deste ano, responsável pelo principal relato sobre a guerra de Canudos, um dos conflitos mais violentos do Brasil oitocentista. A versão lançada pelo IMS conta com dois novos posfácios escritos por Miguel Del Castillo, curador da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista e da exposição Fotografia e literatura nos livros de Maureen Bisilliat, e por Walnice Nogueira Galvão, professora emérita aposentada da USP, uma das principais estudiosas da obra de Euclides da Cunha.
As imagens que compõem Sertões: luz & trevas foram produzidas pela fotógrafa em diversas viagens, sobretudo, pelos estados do Ceará, de Alagoas e da Bahia, com o incentivo de uma Bolsa do Guggenheim e para recolher arte popular para a loja/galeria O Bode, que ela mantinha com o marido e um amigo. Munida da câmera a tiracolo, Bisilliat aproveitava para fotografar o que encontrava em seu caminho.

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