Nicanor Parra (1914-2018) foi um dos principais poetas chilenos do século XX e para muitos, como o crítico Harold Bloom e o escritor Roberto Bolaño, um dos maiores poetas do Ocidente. Inventor da antipoesia — uma poesia não eloquente, próxima à língua cotidiana, falada nas ruas; irônica, sarcástica, subversiva e provocadora —, recebeu o Prêmio Reina Sofía de Poesia Iberoamericana em 2001, o Prêmio Miguel de Cervantes em 2011, entre muitos outros, e foi várias vezes indicado ao Prêmio Nobel de Literatura.
Desde 1954, quando lançou Poemas e antipoemas, até 2018, quando faleceu aos 103 anos, Nicanor Parra nunca deixou de escrever e publicar, reinventando-se e atualizando-se a cada geração, seja através da poesia, das traduções ou dos seus “artefatos visuais”, com uma obra que revolucionou a literatura de seu país e influenciou gerações de escritores em todo o mundo.
Só para maiores de cem anos é a primeir…
Nicanor Parra (1914-2018) foi um dos principais poetas chilenos do século XX e para muitos, como o crítico Harold Bloom e o escritor Roberto Bolaño, um dos maiores poetas do Ocidente. Inventor da antipoesia — uma poesia não eloquente, próxima à língua cotidiana, falada nas ruas; irônica, sarcástica, subversiva e provocadora —, recebeu o Prêmio Reina Sofía de Poesia Iberoamericana em 2001, o Prêmio Miguel de Cervantes em 2011, entre muitos outros, e foi várias vezes indicado ao Prêmio Nobel de Literatura.
Desde 1954, quando lançou Poemas e antipoemas, até 2018, quando faleceu aos 103 anos, Nicanor Parra nunca deixou de escrever e publicar, reinventando-se e atualizando-se a cada geração, seja através da poesia, das traduções ou dos seus “artefatos visuais”, com uma obra que revolucionou a literatura de seu país e influenciou gerações de escritores em todo o mundo.
Só para maiores de cem anos é a primeira grande antologia de Nicanor Parra publicada no Brasil, em edição bilíngue, e reúne 75 poemas de seus principais livros, selecionados e traduzidos por Joana Barossi e Cide Piquet.