“Soledade parece cavar com as próprias mãos aquilo que cada um de nós passa a vida inteira procurando: um espaço onde se sentir em segurança. Mas, para encontrá-lo, é preciso sujar as mãos de terra e de tinta. Porque esse espaço, às vezes, é um cômodo, uma cidade, um amor, uma família, alguns amigos, uma língua, um tempo, no passado ou no presente. Ou ele é só uma sensação, ligeira e efêmera. Outras vezes, tão raras, nós encontramos esse espaço em um conjunto de palavras.”
“Soledade parece cavar com as próprias mãos aquilo que cada um de nós passa a vida inteira procurando: um espaço onde se sentir em segurança. Mas, para encontrá-lo, é preciso sujar as mãos de terra e de tinta. Porque esse espaço, às vezes, é um cômodo, uma cidade, um amor, uma família, alguns amigos, uma língua, um tempo, no passado ou no presente. Ou ele é só uma sensação, ligeira e efêmera. Outras vezes, tão raras, nós encontramos esse espaço em um conjunto de palavras.”