Ana Alvarenga, neste livro, recolhe poemas e fragmentos de cartas e diários da escritora russa Marina Tsvetaeva, guiada pelos seguintes significantes: “vazio”, “exílio”, “estrangeiro”, “partida”, “natureza”, “amor” e “morte”. É com essas palavras nas mãos que ela desenha aqui sua experiência tradutória: “Assim vamos não todas nós nos traduzindo, umas nas outras”, escreve Ana. “Assim também textos exilados, extraviados e eternizados em vozes tão mudas quanto permanentes, tão incompreensíveis quanto reveladoras”.
Ana Alvarenga, neste livro, recolhe poemas e fragmentos de cartas e diários da escritora russa Marina Tsvetaeva, guiada pelos seguintes significantes: “vazio”, “exílio”, “estrangeiro”, “partida”, “natureza”, “amor” e “morte”. É com essas palavras nas mãos que ela desenha aqui sua experiência tradutória: “Assim vamos não todas nós nos traduzindo, umas nas outras”, escreve Ana. “Assim também textos exilados, extraviados e eternizados em vozes tão mudas quanto permanentes, tão incompreensíveis quanto reveladoras”.