A obra baseada na série Quem sou eu? , do Fantástico, vencedora do prêmio Vladimir Herzog
Em Trans – Histórias reais que ajudam a entender a vida das pessoas transexuais desde a infância , os jornalistas Renata Ceribelli e Bruno Della Latta revisitam os entrevistados da reportagem e também reúnem relatos inéditos daqueles que frequentemente são silenciados e discriminados no dia a dia.
“Este livro exige uma mente aberta e livre para conseguir entrar no universo de indivíduos extremamente especiais. […] Sejam bem-vindos ao universo dessas pessoas que sempre existiram entre nós, mas que antes permaneciam invisíveis.” – Renata Ceribelli
“Não há nada mais transgressor no momento do que o amor. Por isso, reviver essas histórias em forma de livro tem outro significado. Talvez ainda mais importante e forte” – Bruno Della Latta
“Costumo dizer que ser trans no Brasil é assinar sua certidão de óbito em…
A obra baseada na série Quem sou eu? , do Fantástico, vencedora do prêmio Vladimir Herzog
Em Trans – Histórias reais que ajudam a entender a vida das pessoas transexuais desde a infância , os jornalistas Renata Ceribelli e Bruno Della Latta revisitam os entrevistados da reportagem e também reúnem relatos inéditos daqueles que frequentemente são silenciados e discriminados no dia a dia.
“Este livro exige uma mente aberta e livre para conseguir entrar no universo de indivíduos extremamente especiais. […] Sejam bem-vindos ao universo dessas pessoas que sempre existiram entre nós, mas que antes permaneciam invisíveis.” – Renata Ceribelli
“Não há nada mais transgressor no momento do que o amor. Por isso, reviver essas histórias em forma de livro tem outro significado. Talvez ainda mais importante e forte” – Bruno Della Latta
“Costumo dizer que ser trans no Brasil é assinar sua certidão de óbito em vida. […] Nossas demandas e especificidades são vistas como questões menores e não têm apoio da população em geral. Muito dessa falta de apoio vem da ausência de informação, que a série e o livro se propõem a trazer, e eu me proponho a levar enquanto ativista!” – do prefácio de Bárbara Aires, consultora de gênero.